24 Mar 2019 04:33
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<h1>Como Fazer Prospecção De Compradores Nas Redes sociais</h1>
<p>“Muitos empreendedores encontram que a web é uma rodovia de mão única, e só se importam com o freguês quando ele tem alguma reclamação ou elogio”, alega Natan Sztamfater, diretor da agência de marketing online CookieWeb. A família da mineira Grazielle Caetano, de 26 anos, a toda a hora evitou variar o que quer que fosse na receita da cachaça que deu origem à fabricante de bebidas Germana. Por mais de um século, a aguardente foi produzida em alambiques artesanais no município de Nova União, em uma localidade montanhosa do interior de Minas Gerais, bem como nos tempos do avô de Grazielle, fundador da organização. Há 2 anos, o negócio começou a doar mostras de que não poderia mais suportar o peso da tradição.</p>
<p>Pela época, o pai de Oito Formas Pra Acrescentar Tua Base De E-mails Cadastrados a ela o comando da cachaçaria. Ao avaliar as promessas pro futuro, ela chegou à conclusão de que era hora de alterar. “A corporação havia parado de crescer”, diz Grazielle. ↑ «beBee, ¿la Próxima 'start Up' Unicornio? decidiu que era hora de construir produtos novos, em uma tentativa de rejuvenescer a marca. Longe De Casa, Franceses Em SP Contam Suas Reações Aos Ataques Em Paris O defeito é que eu não sabia por onde começar”, diz. Foi quando resolveu procurar a avaliação dos compradores mais adolescentes num ponto de encontro muito frequentado nesse público, como as mídias sociais.</p>
<p> Grupos Rivais Se Digladiam Pela Internet desenvolveu uma comunidade da cachaça Germana no Orkut, na data a principal rede social no Brasil. “Ao abrir conversas a respeito cachaça, vários adolescentes diziam preferir bebidas de sabor mais suave”, diz ela. As discussões ajudaram os donos da Germana a achar quais eram as marcas de cachaça preferidas pelo público jovem que frequenta as baladas.</p>
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<li>Crie uma bacana interação com o seu público</li>
<li>145 (conversa) 20h23min de seis de fevereiro de 2013 (UTC)</li>
<li>4 Conduta ilegal</li>
<li>Custo por clique (CPC)</li>
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<p>Para surgir à fórmula melhor, Grazielle chamou dez dos membros mais ativos nas conversas no Orkut para sessões de degustação — eles bem como puderam opinar sobre isto os novos rótulos e o modelo das garrafas. Lançada em 2010, a nova cachaça imediatamente representa 8% do faturamento da Germana, que precisa aparecer a quinze milhões de reais em 2011, 3 vezes mais do que quando Grazielle assumiu os negócios.</p>
<p>Desde 2009, o contato com os compradores nas mídias sociais se transformou pela principal fonte de infos para a corporação. A diferença é que, de imediato, boa fatia das conversas ocorre no Facebook, rede social que vem tomando o espaço do Orkut na preferência dos brasileiros. O aprendizado pela rede tem ajudado a Germana a entrar em novos negócios. Nos últimos 2 anos, a organização diversificou sua atuação no mercado ao abrir dois bares e três casas de shows em Esbelto Horizonte.</p>
<p>“Usamos o Facebook pra saber se os frequentadores curtem os músicos que se apresentam nas nossas casas”, diz Grazielle. “Não gastamos com pesquisas. O publicitário Alberto Osório, de cinquenta e dois anos, encontrou no Twitter uma forma de localizar mais rápido se as novas coleções de sua grife de roupas femininas, a carioca Maria Filó, caem no amo das consumidoras.</p>
<p>Ao lançar novos modelos de vestidos, camisas e outros tipos de peças, ele divulga imagens de seu catálogo pra mais de 12.000 pessoas que seguem o perfil da corporação no Twitter. “Pelos comentários que surgem espontaneamente, em poucas horas consigo saber se uma peça agradou ou se ela corre o traço de ficar esquentando a prateleira até a próxima estação”, afirma Osório.</p>
<p>Desde 2009, Osório vem usando o burburinho causado pelas consumidoras no Twitter para agir a tempo de impedir que tua criação encalhe. Dependendo do tipo do comentário mais contínuo, ele podes, a título de exemplo, interromper a elaboração para substituir a cor de uma roupa que não agradou muito ou modificar o tecido pra aperfeiçoar o caimento.</p>
<p>Em outras circunstâncias, a solução podes ser bem mais prática. “Às vezes, as consumidoras que nos seguem no Twitter dizem que não gostam de algum padrão por não saber exatamente como usá-lo”, reitera Osório. No momento em que isto acontece, ele refaz as fotos das peças que não caíram no amo do público, sugerindo combinações com outros acessórios, como sapatos, bolsas e bijuterias. No ano anterior, a Maria Filó faturou cem milhões de reais — a empresa mantém uma rede de quarenta lojas próprias, e também vender para varejistas multimarcas. Utilizar o Twitter pra antecipar que peças de uma coleção correm o traço de encalhar no varejo foi uma descoberta casual na Maria Filó.</p>
<p>Ao montar o perfil da empresa no Twitter, Osório intencionava só manter um canal de intercomunicação com as compradores em potencial pra publicar as novidades da corporação e, no máximo, responder a dúvidas e reclamações das consumidoras com mais agilidade. Em pouco tempo, mas, ele percebeu que o microblog onde as pessoas conseguem postar comentários de até 140 caracteres poderia ser muito mais que um canal de diálogo. “Moda e estilo são o tipo de tema que se alastra muito rapidamente no Twitter”, diz Osório.</p>